Em Portugal, nos últimos anos, os transportes rodoviários foram responsáveis por uma fração significativa, entre 40 a 45%, do total das emissões nacionais de óxidos de azoto, nos quais se inclui o dióxido de azoto (NO2), poluente responsável por diversos efeitos negativos na saúde.
Os transportes rodoviários são a principal fonte de óxidos de azoto nas zonas urbanas sendo as emissões dos escapes automóveis responsáveis pelas elevadas concentrações destes poluentes no ar, degradando a qualidade do ar nos centros das aglomerações mais populosas do país.
Estando estas emissões diretamente relacionadas com o tráfego rodoviário e associadas aos padrões de mobilidade, importa salientar a importância da adoção de medidas para reduzir circulação de veículos rodoviários de que são exemplo:
- Utilização do transporte público;
- Utilização de modos suaves de mobilidade;
- Criação de zonas de emissões reduzidas (ZER);
- Criação de zonas de circulação a velocidade reduzida;
- Promoção da adoção de veículos de baixas emissões nas zonas urbanas.
Melhorar a qualidade do ar cabe a todos: às entidades públicas, às entidades privadas e a toda a população através da promoção e da adoção destas e/ou de outras medidas.
Cada cidadão deve contribuir, através das suas ações e escolhas, para o sucesso das medidas adotadas e/ou promovidas pelas autoridades no âmbito da mobilidade.
Poderá encontrar mais informação em: https://por1bom-ar.apambiente.pt/